A Convenção de Crimes Cibernéticos da ONU e a guerra entre Rússia e Ucrânia
Inicio das atividades do Comitê de Convenção de Cibercrimes da ONU é marcado pelo clima diplomático instável
A ONU é uma organização internacional que foi fundada com o objetivo de manter a estabilidade entre os países. Seus propósitos estão descritos na Carta das Nações Unidas, seu documento de fundação, assinado em 26 de junho de 1945 e assinado pelo Brasil. Em seu preâmbulo, definiu-se que o objetivo da elaboração da Carta era estabelecer condições sob as quais a justiça e o respeito às obrigações decorrentes de tratados e de outras fontes de direito internacional possam ser mantidos.
Foram muitas as Convenções elaboradas, em assuntos como direito humanitário internacional (1949), a não proliferação de armas nucleares (1969), a supressão de ilícitos na aviação civil (1971), a proteção do patrimônio cultural mundial (1972), a emissão de ozônio e proteção do meio ambiente (1985) e os direitos das crianças (1989), apenas para citar alguns exemplos. A bola da vez é o crime cibernético.
As negociações em meio a uma guerra
A elaboração de uma convenção internacional sobre o combate ao uso de tecnologias de informação e comunicação para fins criminosos por um comitê especial da Organização das Nações Unidas (ONU) teve início no último 28 de fevereiro, na sede da ONU em Nova Iorque, com possibilidade de participação remota em razão da pandemia.
Quatro dias antes do início dos trabalhos do Comitê da Convenção de Cibercrimes, a Rússia iniciou uma ação militar e cibernética contra a Ucrânia, uma materialização de graves dimensões, resultantes de tensões históricas na região.
A coincidência foi, no mínimo, infeliz. Os trabalhos preparatórios em torno da Convenção tiveram início em maio de 2021 a partir de uma sessão de três dias realizada em Nova Iorque, de acordo com a Resolução 74/247. Os trabalhos já haviam sido adiados em agosto de 2020 em razão dos impactos da pandemia (Decisão 74/567). Em 26 de maio, a Assembleia Geral da ONU aprovou a Resolução 75/282 (“Countering the use of information and communications technologies for criminal purposes“), que estipulou sessões oficiais para 2022, com três sessões iniciais em Nova Iorque e duas seções de negociações em Viena, de acordo com os procedimentos oficiais da ONU.
O Comitê é liderado pela embaixadora da Argélia, Faouzia Mebarki. O relator é Arsi Firdausy, da Indonésia. Há treze representantes como Vice-Secretários, incluindo diplomatas dos EUA (James Walsh), da Rússia (Dmitry Bukin) e do Brasil (Eric Lacerda Sogocio). Houve uma expectativa de iniciar os trabalhos em janeiro de 2022, porém as sessões iniciaram apenas dia 28 de fevereiro, incluindo participação de entidades civis creditadas para participação e direito à fala.
Como a guerra afetou as negociações
É evidente que a invasão russa da Ucrânia tornou o clima diplomático instável e belicoso. O Comitê da ONU não poderia ser iniciado de outra maneira: houve falas duras contra a Rússia, acusada de violar não apenas princípios do direito internacional e da Carta da ONU, como o próprio objeto de elaboração da Convenção. Vários países pediram pelo fim dos ataques cibernéticos russos contra o povo ucraniano, assim como das campanhas de desinformação: oficiais da Ucrânia relataram a invasão de sites de governos locais para divulgar que o país teria entrado em um acordo de paz com a Rússia. O que foi consenso de muitos dos países ali presentes é de que a Rússia perdeu sua credibilidade de negociação. O representante russo se pronunciou no sentido de que o Comitê não deve ser politizado, e enfatizou o papel central da ONU nesse processo.
O entendimento sobre no que consistem “crimes cibernéticos” é um dos principais pontos em discussão pelo Comitê ad hoc da ONU. Caso o escopo seja amplo, há riscos de violação de direitos e liberdades fundamentais, pois apenas o uso de tecnologias de informação e comunicação para ações não intencionalmente criminais já poderiam ser enquadradas. Durante as primeiras sessões do Comitê, alguns representantes estatais exemplificaram suas preocupações relacionadas a crimes financeiros transnacionais e ataques de ransomware (a prática de sequestro e resgate de dados, geralmente mediante pagamentos em Bitcoin).
Ao analisarmos as falas dos delegados nos primeiros dois dias, observamos uma clara distinção entre o posicionamento de alguns países em suas intervenções iniciais na sessão chamada General Debates. Países como Malásia e Indonésia, por exemplo, fizeram intervenções sobre a necessidade de priorizar o interesse das vítimas e sobre a expansão dos conceitos de cibercrimes para incluir golpes financeiros, invasões de sistemas de pagamento e ataques a dispositivos. A Rússia também se posicionou em sentido expansivo, no sentido de uma definição a mais ampla possível de tipos penais que deveriam estar definidos como escopo da Convenção. Para os russos, a Convenção não deveria adotar um conceito restritivo de cibercrime, mas amplia o conteúdo do escopo para incluir usos ilícitos de dados, uso da Internet para venda de drogas e medicamentos contrabandeados, pedofilia e qualquer tipo de delito que possa ser realizado por meio de tecnologias da informação e da comunicação.
Em sentido contrário, países como Alemanha, México e Estados Unidos da América defenderam que a Convenção deve ter um enfoque em cooperação internacional para fins de investigação criminal, um enfoque em devido processo e justiça criminal diante de crimes transnacionais e uma definição sobre cibercrimes que não abra margem para dúvidas conceituais. Países em desenvolvimento, em especial os da região caribenha e do continente africano, fizeram falas sobre a necessidade de uma Convenção que contenha mecanismos de apoio de países mais ricos para países mais pobres e não apenas uma exigência de cumprimento de protocolos em comum. Para muitos delegados, a Convenção necessita de um enfoque na construção de capacidades para combate ao crime cibernético em escala internacional.
O texto proposto para discussão prevê que, dada a consideração e respeito à soberania dos Estados e a proteção dos direitos humanos e direitos fundamentais, tal como garantido nos instrumentos de direitos humanos internacionais, o objetivo da convenção é promover e fortalecer a contenção e combate do uso de tecnologias da informação e comunicação para finalidades criminais, protegendo os usuários das TICs desses crimes. O objetivo, além de outros, é promover, facilitar e apoiar a cooperação internacional na contenção do uso das TICs para cibercrimes.
O posicionamento da sociedade civil e o método de negociação
Diferentemente do processo da Convenção de Budapeste, esta Convenção de Crimes Cibernéticos tem o mérito de contar com uma elaboração multissetorial, o que foi bem recebido por vários representantes estatais. A “virtualização” dos trabalhos do Comitê devido ao contexto pandêmico – onde alguns delegados estatais também participam online – possibilitou a contribuição de atores não-estatais, como organizações não-governamentais Humans Right Watch, Access Now, EFF e a Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa.
O caráter multissetorial tem precedentes positivos nos campos da Governança da Internet e do Constitucionalismo Digital, a exemplo da Lei do Marco Civil da Internet brasileira (Lei n°12965/2014). Além de um pequeno tempo de fala nas duas semanas de trabalho do Comitê que se realizam entre 28 de fevereiro e 11 de março, é prevista uma nova rodada de consulta multissetorial entre os dias 21 de março e 1 de abril. A expectativa é que nesta primeira sessão seja definido um acordo sobre objetivos, escopo e estrutura da Convenção, e o modo de trabalho do Comitê.
Nas intervenções da sociedade civil nesta primeira sessão, emergiram alguns consensos sobre o conjunto de preocupações de organizações dedicadas aos direitos digitais com relação à Convenção de Crimes Cibernéticos.
Em intervenção na sessão de primeiro de março, Privacy International e Derechos Digitales argumentaram que o escopo da Convenção deveria ser restrito e que, em hipótese alguma, o uso de Virtual Private Networks (VPNs) ou serviços de criptografia ponta-a-ponta deveriam ser criminalizados. Para que houvesse a identificação de uma intenção delitiva, a Convenção deveria adotar um padrão (standard) de intenção maliciosa, na linha do que foi defendido por carta aberta assinada por mais de 100 organizações, incluindo Data Privacy Brasil. Além disso, todo o regramento procedimental sobre investigação criminal e utilização de dados deve ser pautado nos princípios de legalidade, proporcionalidade e necessidade.
A Electronic Frontier Foundation (EFF) argumentou que normas sobre crimes cibernéticos podem ser utilizadas de forma errada para perseguir defensores de direitos humanos de forma contrária ao direito internacional. Para a EFF, a definição de crimes deve ser a mais restrita possível, tendo como base os Artigos 2 a 6 da Convenção de Budapeste: acesso ilegal a sistemas computadorizados, intercepção ilegal de comunicação, interferência em sistemas e invasão de dispositivos, tendo como norte a premissa de que crimes onde as TICs são simplesmente utilizadas como meio não constituem o centro da definição de crimes cibernéticos. Os crimes relacionados à expressão devem ser categoricamente excluídos, como discurso de ódio, incitação ao terrorismo e violação de direitos autorais. Para a EFF, “crimes cibernéticos têm sido utilizados como instrumentos para perseguir jornalistas, políticos, advogados, líderes religiosos, artistas e pesquisadores de segurança da informação”.
A mesma linha de argumentação foi trazida pelas intervenções de Artigo 19 e AccessNow. Para a Artigo 19, sediada em Londres, há inúmeras questões problemáticas para liberdade de expressão, sendo necessário ter padrões altos de proteção aos direitos humanos e direitos fundamentais em molduras para investigações transnacionais. Para a AccessNow, a Convenção não pode ampliar poderes excessivos para autoridades governamentais. A ampliação de poderes deve ser feita para casos muito específicos de crimes cibernéticos definidos de forma restrita, sendo potencialmente devastador o efeito para países autoritários.
Já a Human Rights Watch relembrou os delegados que as pessoas devem ser protegidas, porém a intensificação do uso de instrumentos do direito penal podem levar a respostas pouco efetivas e desproporcionais. A ausência de consenso sobre o que é o crime cibernético e como combatê-lo não deve levar a ONU a uma corrida ao fundo do poço.
Organizações civis como Data Privacy defenderam, em carta aberta ao Comitê da ONU, que a Convenção deve assegurar que qualquer interferência no direito à privacidade cumpra os princípios de legalidade, necessidade e proporcionalidade, inclusive exigindo autorização judicial independente para medidas de vigilância. Para a sociedade civil organizada, a Convenção não deve proibir os Estados de adotar salvaguardas adicionais que limitem a raspagem, coleta massiva e uso de dados pessoais por autoridades de investigação criminal, pois tal tipo de proibição prejudicaria a privacidade e a proteção de dados.
Tais posicionamentos refletem a posição da sociedade civil organizada tão somente. A negociação, no entanto, é realizada por meio de mudanças nos textos e posicionamentos formais dos delegados dos países membros, que representam oficialmente os Estados. Uma Convenção da ONU é um tratado internacional. O objetivo de formular uma Convenção sobre Cibercrimes é fazer com que esse instrumento jurídico se torne vinculante, dada sua dimensão internacional e formulação dentro da ONU, obrigando os Estados Parte que a ratificam a cumprir os seus dispositivos, sob pena de serem pressionados pela comunidade internacional.
O papel do Brasil no Comitê e futuras expectativas
As falas da delegação brasileira nos primeiros dias de trabalho do Comitê expressaram preocupação com instrumentos de cooperação internacional e receio de se ter uma lista exaustiva de crimes cibernéticos. Várias delegações falaram também a respeito de os trabalhos do Comitê serem como um “documento vivo”, a ser alterado constantemente já que o processo de construção da Convenção é longo. Nesse sentido, o Brasil e outros Estados expressaram trabalhar em cima de tratados já existentes, aos quais a Convenção de Cibercrimes seria complementar – como a Convenção de Budapeste e a Convenção contra Crimes Organizados Transnacionais. Tendo como base os princípios de direitos humanos, o Brasil advoga que assim como o princípio da soberania, ambos são bases para qualquer cooperação internacional.
A expectativa por parte da sociedade civil organizada é de que tanto direitos quanto liberdades fundamentais estejam no foco de toda a Convenção. Sendo apenas a primeira sessão dentre as seis previstas para este trabalho, a questão russa certamente traz um contexto a mais para os debates já delicados sobre extensão e consequências dos crimes cibernéticos, o que ao menos inicialmente provoca um certo consenso entre os Estados participantes. O trabalho à frente é árduo e a discussão avança desde o consenso sobre os capítulos do texto da Convenção até o uso de determinados termos na redação.
Há, por fim, a questão de como este instrumento irá dialogar com legislações nacionais e preocupações como a que há no Brasil com o PLS 272/2016, por exemplo, até mesmo com o caso russo e o futuro do quadro geopolítico no leste europeu. A partir deste trabalho colaborativo na ONU, espera-se que a nova Convenção seja um instrumento contemplativo a todos os setores da sociedade, com respeito aos direitos humanos e com as salvaguardas necessárias para o uso das tecnologias de informação e comunicação. A previsão de trabalho do Comitê é que a Convenção seja finalizada e aprovada em 2024.
Veja também
-
G20: balanço de 2024 e perspectivas para 2025 para justiça e governança de dados
Em 2024 a Data Privacy Brasil assumiu um novo e empolgante desafio: participar do ecossistema do G20, durante a presidência brasileira, através do grupo de engajamento oficial para think tanks, o Think 20 (T20). Confira o texto para saber mais sobre a atuação da Data no G20.
-
Exploring Opportunities in the Digital Economy and AI at the G20
The task force 5 of T20 Brasil has engaged several international think tanks to provide ideas and policy proposals on crucial areas of technological development, such as AI and Digital Public Infrastructures. This includes encouraging G20 nations to adopt policies that protect individual rights while fostering innovation.
-
Empowering Democracy through Data: preliminary project reports from the DDF
The Global South Alliance wil host its next open meeting on October 22, 2024, where grantees from the first cohort of the Datafication and Democracy Fund (DDF) will present their impactful research.
-
DIRECT Learning Series: strategies for meaningful engagement in the context of implementation of Digital ID systems
This workshop took place on August 28th, 2024, in the context of the Data Rights and Enforcement through Community Trust (DIRECT) Learning Series, an ongoing thematic series of workshops with members of the DIRECT consortium, supported by Internews.
-
Data Privacy Brasil participa da Midterm Conference do T20
Nos dias 2 e 3 de julho, aconteceu no Rio de Janeiro a Midterm Conference, evento do T20 que contou com a participação de líderes de think tanks nacionais e internacionais, membros da academia, representantes dos setores privado e público e da sociedade civil para discutir e propor soluções para os principais desafios globais. Confira como foi a participação de Bruno Bioni, codiretor da Data Privacy Brasil no evento.
-
Grupos de engajamento do G20 emitem declaração conjunta sobre inteligência artificial
Entre os principais pontos da declaração estão: trabalho decente, inclusão significativa e justiça climática e social.
-
Documento da sociedade civil defende inovações tecnológicas para transformações sociais
Na segunda-feira (09), aconteceu em Máceio o evento "Transformação digital como catalisadora de avanços sociais", organizado pela Confederação Nacional da Indústria. O pesquisador da Data, Nathan Paschoalini, esteve presente como representante do T20, confira a sua participação no texto.
-
Horizontes Comuns: Identidade digital como parte de uma infraestrutura pública
A Data Privacy Brasil organizou um evento paralelo ao T20 sobre infraestrutura pública digital (IPD) e suas aplicações setoriais no dia 30 de julho na Dataprev, em Brasília. O evento foi um espaço de muito aprendizado e troca entre os participantes a respeito dos temas do evento, como IPD, digitalização, acesso a direitos pelo digital, identidade, justiça climática e avanços nos serviços financeiros.
Veja Também
-
G20: balanço de 2024 e perspectivas para 2025 para justiça e governança de dados
Em 2024 a Data Privacy Brasil assumiu um novo e empolgante desafio: participar do ecossistema do G20, durante a presidência brasileira, através do grupo de engajamento oficial para think tanks, o Think 20 (T20). Confira o texto para saber mais sobre a atuação da Data no G20.
-
Empowering Democracy through Data: preliminary project reports from the DDF
The Global South Alliance wil host its next open meeting on October 22, 2024, where grantees from the first cohort of the Datafication and Democracy Fund (DDF) will present their impactful research.
-
DIRECT Learning Series: strategies for meaningful engagement in the context of implementation of Digital ID systems
This workshop took place on August 28th, 2024, in the context of the Data Rights and Enforcement through Community Trust (DIRECT) Learning Series, an ongoing thematic series of workshops with members of the DIRECT consortium, supported by Internews.
-
Data Privacy Brasil participa da Midterm Conference do T20
Nos dias 2 e 3 de julho, aconteceu no Rio de Janeiro a Midterm Conference, evento do T20 que contou com a participação de líderes de think tanks nacionais e internacionais, membros da academia, representantes dos setores privado e público e da sociedade civil para discutir e propor soluções para os principais desafios globais. Confira como foi a participação de Bruno Bioni, codiretor da Data Privacy Brasil no evento.
-
Grupos de engajamento do G20 emitem declaração conjunta sobre inteligência artificial
Entre os principais pontos da declaração estão: trabalho decente, inclusão significativa e justiça climática e social.
-
Documento da sociedade civil defende inovações tecnológicas para transformações sociais
Na segunda-feira (09), aconteceu em Máceio o evento "Transformação digital como catalisadora de avanços sociais", organizado pela Confederação Nacional da Indústria. O pesquisador da Data, Nathan Paschoalini, esteve presente como representante do T20, confira a sua participação no texto.
-
Horizontes Comuns: Identidade digital como parte de uma infraestrutura pública
A Data Privacy Brasil organizou um evento paralelo ao T20 sobre infraestrutura pública digital (IPD) e suas aplicações setoriais no dia 30 de julho na Dataprev, em Brasília. O evento foi um espaço de muito aprendizado e troca entre os participantes a respeito dos temas do evento, como IPD, digitalização, acesso a direitos pelo digital, identidade, justiça climática e avanços nos serviços financeiros.
-
CSOs and Governments Meeting on the Global South Digital Agenda
On September 21st and 24th, the event “Open Dialogue: Global South Alliance and Governments for an Inclusive Digital Agenda” will take place, promoted by the organizations Data Privacy Brasil, Aapti Institute, Paradigm Initiative and PCC (The New School). The event aims to provide an open conversation with diplomats about the international agenda for IPRs, AI, GDC implementation and G20 continuity.
-
A Infraestrutura da identidade: os influxos de uma identidade digital como aplicação da IPD
Elaborada pela Data Privacy Brasil, com apoio da Ripple, a cartilha tem o objetivo de ampliar as discussões acerca a infraestrutura pública digital no Brasil e lançar luz aos principais pontos-chave da discussão
-
Leveraging DPI for Safe and Inclusive Societies
Aapti and Data Privacy Brasil have submitted their contribution to the Office of the United Nations Secretary-General's Envoy on Technology (OSET) and the United Nations Development Programme (UNDP) regarding the report "Leveraging DPI for Safe and Inclusive Societies".
-
T20 e C20 lançam “Declaração Conjunta do Diálogo de Convergências”
Nos dias 2 e 3 de julho, aconteceu no Rio de Janeiro a Mid-Term Conference, evento do T20 que contou com a participação de líderes de think tanks nacionais e internacionais, membros da academia, representantes dos setores privado e público e da sociedade civil para discutir e propor soluções para os principais desafios globais.
-
Transformação Digital Inclusiva: confira a declaração com recomendações ao G20
No documento, foram definidas seis prioridades para lidar com questões como Inclusão digital e conectividade universal significativa; e desafios, oportunidades e governança da Inteligência Artificial.
-
Porque o G20 precisa do Data20
A sociedade civil global discute a inclusão do Data20 entre os grupos de engajamento do fórum para impulsionar o debate, que já é prioridade no grupo de trabalho de Economia Digital. Confira no artigo de Astha Kapoor (Co-fundadora do Aapti Institute, da India), Bruno Bioni (diretor-executivo da Data Privacy Brasil) e Stephanie Diepeveen (pesquisadora associada na Universidade de Cambridge).
-
Datafication and Democracy Fund welcomes five organizations from the Global South for short-term projects
The Datafication and Democracy Fund Committee, composed of Data Privacy Brasil, Paradigm Initiative, and Aapti Institute, is pleased to announce the five organizations awarded funding for a short-term research project.
-
Position on the Global Digital Compact and the Summit of the Future
Between the 9th and 10th of May, the UN Civil Society Conference is happening in Nairobi. The event is presented as an opportunity to engage civil society in preliminary discussions ahead of the Summit of the Future.
-
Data Privacy Brasil e Aliança do Sul Global participam do NETmundial+10
Entre os dias 29 e 30 de abril foi realizado em São Paulo o NETmundial+10. Retomando o evento e a declaração NETmundial de 2014, esse evento teve como foco o fortalecimento da governança global multissetorial para a Internet e tecnologias digitais, assim como mensagens voltadas aos atores globais para melhor coordenação de diferentes processos em andamento.
-
Como construir uma identidade digital conjunta e inclusiva? Lançando as bases para uma ID cidadã
Você sabe o que é uma identidade? Pensando em facilitar o acesso ao tema, a Data Privacy Brasil desenvolveu uma série de conteúdos para dar as bases e as ferramentas necessárias a todos os interessados no assunto. Com isso, conseguiremos discutir, enquanto comunidade, o que queremos com uma identidade digital e como podemos chegar lá.
-
Data Privacy Brasil participa de evento inaugural do T20
Entre 4 e 6 de março, o Comitê Organizador do T20 Brasil - composto por CEBRI, FUNAG e IPEA - realizou o primeiro evento oficial do grupo de engajamento. O evento aconteceu de modo completamente virtual e teve transmissão aberta ao público.
-
Mesa Redonda Regional da América Latina e Caribe sobre Fragmentação da Internet e Soberania Digital
A Data Privacy Brasil, com o apoio da Global Partners Digital, promove no dia 12 de março a mesa redonda “Latin American & Caribbean Regional Roundtable on Internet Fragmentation and Digital Sovereignty”.
-
Transformação Digital Inclusiva no T20
O ano de 2024 marca a presidência do Brasil no G20, grupo das maiores economias do mundo, presidido por nós pela primeira vez. É um ano, portanto, de uma grande oportunidade para o país influenciar uma ampla agenda de governança global, priorizando temas como desigualdade, mudanças climáticas, e claro, as transformações digitais.
-
Data Privacy Brasil no T20: Transformação Digital Inclusiva
O Grupo dos 20, também denominado de G20, é um dos principais fóruns de cooperação econômica mundial, desempenhando um papel fundamental no enfrentamento de grandes questões socioeconômicas mundiais. O G20 é composto por 19 países e dois órgãos regionais (União Africana e União Europeia).
-
UNIDIR publica documento sobre fragmentação da Internet e cibersegurança
No dia 6 de dezembro, um primer sobre fragmentação da Internet e cibersegurança foi publicado através do Instituto das Nações Unidas para Pesquisa sobre o Desarmamento (UNIDIR). O documento surge como primeiro resultado de um estudo em duas partes sobre os tópicos em questão que vem sendo conduzido pelos pesquisadores do programa.
-
Data Privacy Brasil, Paradigm Initiative and Aapti Institute announce the launch of the “Datafication and Democracy Fund”
The fund aims to finance activities that strengthen the work of NGOs in the Global South on issues of datafication and democracy
-
Recentering User Needs in Digital Financial Infrastructures: The Global South Way
Through India’s G20 leadership in 2023, global agendas of digital transformation and financial growth have come to be intimately reoriented to challenges, priorities and special developments in the Global South.
-
Na UNCTAD eWeek, painel da Data Privacy Brasil discutirá a intersecção entre economia digital e direitos humanos na regulação de IA
Entre os dias 4 e 8 de dezembro, acontecerá a primeira edição da UNCTAD eWeek, iniciativa da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), com parceiros da eTrade for all.
-
Empowering the Global South: Seizing the Opportunity for Digital Rights Governance in G20 and Beyond
The G20 represents a critical policy space for addressing emergent challenges on a global scale and its importance as a platform is pronounced when we consider its significance for the Global South.
-
IGF 2023 e os futuros possíveis para a governança da Internet
Entre os dias 08 e 12 de outubro, a Data Privacy Brasil participou, presencialmente, do 18º Internet Governance Forum (IGF). A edição deste ano aconteceu em Quioto, no Japão, e reuniu diversos atores em debates sobre os principais temas que concernem a governança da Internet globalmente.
-
Pesquisa destaca o envolvimento do Sul Global na formulação de políticas para direitos digitais
A Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa anuncia o lançamento de um relatório de pesquisa sobre as experiências e expectativas do Sul Global em engajamentos internacionais no campo de direitos digitais. O lançamento ocorreu durante a 18ª reunião anual do Internet Governance Forum (IGF), em Kyoto.
-
No Fórum Público da OMC, Data Privacy Brasil e REBRIP vão discutir a intersecção entre regulação de IA e compromissos de comércio digital envolvendo código fonte e algoritmos
O Fórum Público da OMC 2023 ocorrerá entre os dias 12 e 15 de setembro em Genebra.
-
Reportagem completa – Pecuária ilegal pode ser considerada uma das principais motivações para invasão e exploração de terras indígenas no Brasil
O país é um dos maiores produtores e exportadores de carne do mundo. O crescimento da pecuária bovina apresenta forte ligação com o cerceamento aos direitos dos povos tradicionais
-
Pecuária ilegal pode ser considerada uma das principais motivações para a invasão e exploração de terras indígenas no Brasil
Confira a reportagem resultado da bolsa de jornalismo ofertada pela Data Privacy Brasil de Pesquisa, como parte do projeto “Ambiente e informação: contestando a instrumentalização da política da LGPD na regulação ambiental”.
-
Data Privacy Brasil envia contribuição ao Comitê de Direitos Humanos da ONU
Em conjunto com Privacy International e InternetLab, a Associação destacou violações à proteção de dados de crianças e adolescentes no contexto escolar.
-
Vaga de Consultoria em Pesquisa com Crianças e Adolescentes
A Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa torna público o edital com inscrições até o dia 07 de agosto de 2023.
-
Contribuição | Regulamento de Comunicação de Incidente de Segurança com Dados Pessoais
Confira a contribuição da Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa e Data Privacy Brasil Ensino a Tomada de Subsídios da Autoridade Nacional de Proteção de Dados.
-
A honra de quem desmata versus a proteção ambiental
Pesquisa realizada pela Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa aponta como a LGPD tem sido utilizada para impedir o acesso a dados relacionados a questões ambientais.
-
Data Privacy Brasil’s contribution to the Thematic Deep Dive of Artificial Intelligence and other Emerging Technologies of the Global Digital Compact
As other civil society organizations already pointed out, notable preference was given to the speech of Member States, UN agencies, and the private sector, at the expense of human rights civil society organizations, which prevented the speech that had been prepared by the DBPR and other civil society stakeholders.
-
Nota pública sobre apresentação do projeto de lei de Inteligência Artificial
Saiba mais sobre o posicionamento da Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa em relação ao Projeto de Lei n° 2338/2023 apresentado no último dia 03 de maio pelo senador Rodrigo Pacheco.
-
Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa realiza evento “Dados pessoais e controle de políticas ambientais: caminhos para a transparência pública”
Evento realizado na sede do Data no âmbito do projeto "Ambiente e informação: contestando a instrumentalização política da LGPD na regulação ambiental", financiado pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS).
-
Southern Alliance for the Global Digital Compact
Atendendo ao chamado realizado pela Organização das Nações Unidas, a Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa em conjunto com organizações do Sul Global apresenta contribuição ao Pacto Global Digital.
-
Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa envia contribuição para ONU na chamada sobre novas tecnologias
Recebemos a chamada como uma oportunidade para enviar sugestões a fim de informar o relatório do OHCHR sobre a relação entre os direitos humanos e os processos de definição de padrões técnicos para novas e emergentes tecnologias digitais.
-
Associação Data Privacy Brasil participa do grupo de engajamento da sociedade civil do G20
Veja como a Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa tem buscado se engajar com o C20, tanto para conhecer mais das propostas que estão sendo trazidas ao grupo em nível internacional, quanto para contribuir com pesquisas e advocacy que temos realizado no Brasil recentemente.
-
União Internacional de Telecomunicações – Relatório do segundo workshop da série Datafication and Democracy
In the second meeting of the Datafication and Democracy Workshop Series, we received Raquel Renno, Digital Programme Officer of Article 19, who spoke about the International Telecommunication Union (ITU) for third sector organizations.
-
Brasil busca retomada do protagonismo na governança da Internet em evento da UNESCO
Leia o relato das representantes da Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa, que fizeram parte da delegação brasileira no Internet for Trust.
-
Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa participa da Reunião Ministerial da OCDE sobre economia digital
Evento teve como principal tema de debate os caminhos para um futuro inclusivo no ambiente virtual
-
Vamos ficar de olho no Pacto Global Digital
O que é o Pacto Global Digital e por quê é importante ficar atento a ele?
-
Why should we all pay attention to the Brazilian Digital ID system?
The implementation of digital identity systems is increasing around the world, especially in Global Southern countries. The model widely adopted is known as Big ID, promoted by or linked to public administration bodies which use centralized biometric databases to identify and authenticate citizens (Access Now, 2021).
-
Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa lança edital de bolsas de Tecnoinvestigação em parceira com o The Intercept Brasil
Projeto, feito em conjunto com Conectas e Data Labe, selecionou quatro bolsistas para realizar a produção de reportagens sobre Tecnoautoritarismo
-
A LGPD no Congresso após 4 anos de promulgação de 2 anos de vigência
Surgimento da lei e a modificação do contexto brasileiro de proteção de dados foram acompanhados de perto pela Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa
-
Degustação de dados pessoais de cidadãos brasileiros por bancos na mira do Ministério Público Federal
Após recurso apresentado pela Coalizão Direitos na Rede, “degustação experimental” de dados pessoais por associações bancárias será investigada
-
Cooperação internacional em proteção de dados: conhecendo a Rede Iberoamericana de Proteção de Dados e seu Fórum da Sociedade Civil
Organização busca estabelecer o desenvolvimento de uma agenda sólida de proteção de direitos digitais no Sul Global
-
13º Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais
Painel sobre pesquisa “Privacidade e proteção de dados pessoais 2021” (CETIC)
-
Data Privacy Brasil submete contribuição à tomada de subsídios da Autoridade Nacional de Proteção de Dados sobre transferência internacional de dados
Colaboração busca contribuir com o desenvolvimento do debate acerca do tema
-
Data Privacy Brasil participa da CPDP 2022
Evento reuniu especialistas de todo o mundo para debater os atuais desafios do campo da privacidade e da proteção de dados
-
Organização Mundial do Comércio realiza a sua 12ª Conferência Ministerial
A cobertura do evento, dedicado a acordos e negociações envolvendo comércio internacional, foi acompanhada pela Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa.
-
Alguns significados do anúncio do Global CBPR Forum para a agenda de dados e comércio
Estabelecimento do Fórum busca unir abordagens regulatórias e estabelecer um sistema de certificação para empresas que desejam demonstrar conformidade com os regulamentos de proteção de dados em todo o mundo
-
Interface entre dados e comércio foi tema central da UNCTAD e-commerce week 2022
Evento buscou colocar em pauta os principais debates sobre direitos digitais, comércio internacional e desenvolvimento global
-
Data Privacy Brasil participa do webinário “Microdados educacionais e a LGPD: Impactos e aspectos legais”
Evento buscou abordar as mudanças realizadas pelo INEP na divulgação de metadados
-
PL 454/22: Assim como a transparência na educação, proteção de dados de crianças e adolescentes também é prioridade absoluta
Coalizão Direitos nas Redes destaca que discussão em torno dos direitos digitais de crianças e adolescentes deve ser realizada de maneira técnica pelas autoridades e com participação da sociedade civil
-
Álbuns de suspeitos e a regulação do ciclo de vida dos dados
Prática de reconhecimento de possíveis criminosos utilizada em delegacias brasileiras viola o direito constitucional à intimidade
-
Comissão de juristas responsável pela criação do projeto de regulação da Inteligência Artificial no Brasil é instalada no Senado
Grupo de especialistas tem prazo de 120 dias para apresentar proposta ao Congresso Nacional
-
Ativistas latino-americanos fazem balanço sobre proteção de dados pessoais na Bolívia
Evento realizado na Bolívia foi guiado pelo contexto cada vez mais datificado da América do Sul
-
Nova Carteira de Identidade Nacional é apresentada pelo Governo Federal
Lançamento do documento esbarra na iniciativa do TSE, iniciada em 2017, de implementar o Documento Nacional de Identificação (DNI)
-
Comitê da ONU inicia discussões para Convenção Internacional de Crimes Cibernéticos #UNCyberCrime
Os debates que serão realizados pela comissão procuram um caminho para facilitar a cooperação internacional no combate a crimes na internet
-
Associação Data Privacy Brasil participa do evento Critical Juncture For Global Privacy: EU, Asia and Beyond
Encontro abordou os diferentes caminhos de elaboração e execução das leis de proteção de dados
-
Data Privacy Brasil solicita ao MPF investigação sobre sistema de vigilância utilizado pelo governo federal
Representação elaborada em conjunto com Conectas, Transparência Internacional e Artigo 19 demanda averiguação da atuação do Ministério da Justiça
-
Conectas e Data Privacy Brasil lançam a 31° edição da Revista Sur
Publicação proporciona debates a respeito dos impactos da pandemia sobre os direitos coletivos e liberdades individuais no Sul Global
-
Associação Data Privacy brasil de pesquisa é finalista da 3° edição do prêmio Livre.Jor
Relatório elaborado por meio da plataforma Dados Virais foi indicado na categoria Rastilho
-
Mais de 100 organizações pedem participação e inclusão em Comitê sobre cibercrimes da ONU
Documento enviado à ONU busca combater o uso de tecnologias com finalidades criminosas e garantir direitos digitais a todas as pessoas
-
Insegurança informacional no Ministério da Saúde e a proteção de dados pessoais
Ataque hacker sofrido pelo Ministério, que comprometeu diversos sistemas da pasta incluindo a emissão do Certificado Nacional de Vacinação da COVID-19, escancara insegurança informacional dos órgãos públicos brasileiros
-
Data Privacy organiza painel sobre tecnoautoritarismo no Fórum de Governança da Internet
Conferência buscou debater a ascensão de práticas autoritárias por meio da tecnologia
-
Decifrando a mensagem do caso Whatsapp enviado pelo grupo de autoridades brasileiras
Nova política de privacidade do whatsapp gera reação conjunta de órgãos públicos.
-
Data Privacy participa de audiência pública sobre crimes cibernéticos e proteção de dados
Seminário virtual buscou debater o papel do legislativo brasileiro no combate a crimes virtuais.
-
12° Seminário de Privacidade e Proteção de Dados do CGI.br: um balanço da LGPD e olhares prospectivos a partir da lógica multissetorial
12° Seminário de Privacidade e Proteção aos Dados Pessoais do CGI.br traz balanço da LGPD e olhares para o futuro
-
Data Privacy participa de painel sobre futuro da economia digital cooperativa
Evento internacional debate cooperativismo de plataforma no mundo digital.
-
Data Privacy participa do evento China In The World Summit
Evento internacional discute influência chinesa por meio de pesquisas.
-
LGPD faz três anos e debate sobre privacidade e proteção de dados no Congresso não tem hora para acabar
A PEC 17/2019, que dentre outras coisas torna a proteção de dados pessoais um direito fundamental explicitamente reconhecido pela Constituição Federal, está na pauta do Plenário da Câmara dos Deputados. Aprovado há mais de um ano na Comissão Especial destinada a analisar a PEC, o parecer na forma de substitutivo do relator, deputado Orlando Silva, também envolve […]
-
LGPD e sistema de justiça: a voz e a vez das Defensorias Públicas
* Texto originalmente publicado no site Jota, este artigo contempla alguns dos principais achados do Guia de Primeiros Passos para a Adequação das Defensorias à LGPD, documento produzido pela Associação Data Privacy Brasil após mais de um ano do projeto Defensorias Públicas e Proteção de Dados Pessoais. Desde sua entrada em vigor em setembro de 2020, a LGPD tem […]
-
Levando os metadados a sério
No artigo “Vigilância em massa ou combate à desinformação: o dilema do rastreamento“, publicado no Conjur em 04 de agosto, Juliana Abrusio, Ricardo Campos, Matthias Kettemann e Florian Wittner apresentam uma defesa do polêmico artigo 10 do PL 2630/2020. Trata-se do artigo que prevê a rastreabilidade das mensagens de grupos de Whatsapp e Telegram, desde […]
DataPrivacyBr Research | Conteúdo sob licenciamento CC BY-SA 4.0