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Live Injustiças Algorítmicas

Muitas prisões de inocentes têm em comum o uso de dados na segurança pública. Seja através do reconhecimento fotográfico, algoritmos de reconhecimento facial ou policiamento preditivo, o recorte racial de pessoas negras e periféricas é evidente. Nessa live, Brenda Cunha e Rafael Zanatta recebem uma mesa para debater os principais pontos de contato entre segurança pública, novas tecnologias, tratamento de dados pessoais e violação de direitos.

Nina da Hora (PUC-Rio) traz um contexto mais amplo sobre tecnologias e raça, como os valores imbuídos em soluções técnicas. Pablo Nunes (UFRJ) fala sobre o projeto “Reconhecimento Facial BR” (atualmente denominado “O Panóptico – Monitor de reconhecimento facial no Brasil”) e os vieses em algoritmos, apontando medidas de controle social capazes de mitigar prisões ilegais.